Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
RFO UPF ; 16(2)maio-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611988

ABSTRACT

Introdução: O método mais adequado para avaliar as estruturas ósseas é a densitometria óssea. Com a dificuldade de se realizar esse exame, estudos vêm sendo feitos para otimizar a identificação dos indivíduos com maior potencial de risco de ter baixa densidade mineral óssea e utilizando programas e sistemas de imagens digitalizadas para uma efetiva triagem. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a densidade óssea radiográfica da mandíbula, avaliada em intensidade de pixels, de mulheres de quarenta a sessenta anos de idade, histerectomizadas e não histerectomizadas. Metodologia: A amostra foi constituída de 67 mulheres, 29 histerectomizadas e 38 não histerectomizadas. Todas foram encaminhadas para a realização do exame de densitometria e para a realização da radiografia panorâmica. A digitalização das radiografias foi feita utilizando-se um scanner de mesa equipado com leitor de transparência, cujas imagens foram arquivadas num computador com o formato TIFF. Os níveis de cinza (valores de pixels) das regiões de estudo foram analisados no programa Image Tool® 3.0 (UTHSCSA, San Antonio, Texas, EUA), com a ferramenta Histogram, por meio da qual foram mensurados os níveis de cinza das áreas selecionadas. Após a análise da densidade óssea das radiografias panorâmicas, fez-se um estudo comparativo com os graus de densidades encontrados nas radiografias de ambos os grupos. Resultados: O valor médio de pixels para o grupo não histerectomizado foi 79,61 e, para o grupo histerectomizado, de 80,81. Conclusão: No presente estudo, não houve diferença significativa entre os grupos histerectomizadas e não histerectomizadas para o valor de IP (intensidade de pixel) nas radiografias panorâmicas digitalizadas.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL